"Se você fosse mulher, ia saber como é bom quando colocam um pau na sua boca", ela falou. Estávamos na mesa lanchando e falando banalidades. Claro que esse comentário me excitou.
"É mesmo??"- perguntei, ainda atordoado com o comentário excitante que ela fez. "É!", ela respondeu, "ainda mais se for inchado, cabeça roxa". E mudou de assunto, mas já era tarde. Fiquei de pau duro pensando nessas palavras.
A primeira coisa que pensei foi, se ela gostava tanto assim de boquete, não seria difícil encontrar um caralho pra mamar por aí. Um boquete é coisa rápida e "limpa", digamos assim. É só abrir a boca e trabalhar. Nem precisa tirar a roupa.
Aí a cabeça começou a viajar. Vários cenários diferentes podiam ser imaginados. Ela sentada nas escadas do andar do prédio, boquetando o vizinho, por exemplo. Os dois ouvindo as crianças brincando no play, o liquidificador da vizinha. E o boquete rolando solto. O cara meio tenso, prestando atenção no elevador, para evitar o flagrante. Mas a boca dela é boa demais, o cara acaba se distraindo, fecha os olhos e relaxa. Daí a Dona Maria José, do apartamento de frente, chega no exato momento em que ele enche a boca dela. Daí não dá fugir do flagra, é relaxar e gozar. O cara goza no exato momento em que a velha dá um gritinho de susto.
Outro cenário...Ela voltando do trabalho de carona com o colega comedor. Tesão: o cara encosta o carro, desce o banco do motorista, e só tem o trabalho de abrir a braguilha. Ela desce a cabeça lá que nem uma cadelinha amestrada. Sobe e desce a boca no cacetão até tirar leite, daí desce do carro lambendo os lábios.
Daí ela falou alguma coisa e me tirou do "transe". Eu tava de pau duraço e precisava bater uma. Acabei o lanche e fui pro banheiro me aliviar. Outro cenário, pra punheta? Nem precisa mais de firula. Só imaginei a boca dela e uma cacetão indo e vindo, apenas isso. E foi com essa visão em mente que dei uma esporrada que atingiu o azulejo da parede.
Voltei atordoado pra sala. Não toquei no assunto, mas fiquei pensando comigo mesmo que é sina de corno ter namorada boqueteira.
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