Friday, June 8, 2012

Conto erótico: Castigo do Submisso!




"PUTA DESLEIXADA" - dizia em letras gordas o cartaz que ELA, por fim, me colocara ao pescoço. esquecera-me do cumprimento dos meus deveres e ELA decidira castigar-me. Ia exibir-me no bar do costume, para que toda a gente soubesse que eu era verdadeiramente: uma puta.
Pelo menos, fora o que me dissera.






E de, facto, obrigara-me a vestir como uma puta: um corpete preto muito justo, que ELA apertara brutalmente, fincando o SEU DIVINO PÉ no meu rabo, para puxar com mais força os fios do laço que deu nas minhas costas; um fio dental preto, meias de nylon também pretas, presas ao corpete por quatro ligas de metal brilhante e sapatos de verniz de tacão agulha altíssimo. O corpo completamente depilado, os olhos carregados de rimmel negro e os lábios muito vermelhos de baton completavam a minha imagem. E o cartaz que ELA me pendurara ao pescoço: "PUTA DESLEIXADA".


 
Com uma bofetada brutal, ordenou-me que entrasse no salão do bar.
Tive aí a minha primeira surpresa. Estava completamente cheio. Rostos de homens e mulheres que nunca vira enchiam todos os cantos e começaram a aplaudir quando entrei.
Só então percebi a humilhação que me esperava. Tudo tinha sido preparado pela DONA e ia ser o objecto central do espectáculo.
Forçado pelo corpete que me apertava até ao sufoco, não consegui impedir-me de balancear as ancas de um modo extremamamente feminino, enquanto caminhava até ao centro da sala. Seguindo as instruções recebidas, aí permaneci de pé e olhos no chão, oferecendo o show da minha ridícula imagem a todos os presentes.
Do sistema de som instalado num canto da sala, a DONA anunciuou:


 


- Queridos amigos, sabeis como esta puta reles me desobedeceu e tentou mostrar-se arrogante para comigo; sabeis, embora ela o ignore, como decidi castigá-la. Espero que no final desta noite vos tenhais divertido e ela tenha aprendido uma lição. Vou iniciar as hostilidades.
Dito isto, caminhou até ao meio da sala, agarrou-me nas mãos e algemou-mas atrás das costas. Agarrando-me pelos cabelos, forçou-me a ajoelhar e, depois, a focinhar no chão. Colocou-me um PÉ no pescoço e gritou-me, de forma a que todos ouvissem:
- Esta noite vais aprender uma lição, puta. Vais aprender que quando te dou uma ordem, ela é para ser cumprida e que nunca, nunca, nunca, sob pretexto nenhum , deves desobedercer-me.
E soltando o PÉ do meu pescoço, caminhou até ao balcão e dele tirou uma lata de ervilhas que abriu e despejou no chão. Depois trouxe a lata até junto de mim e pousou-a ao lado da minha cara:
- Agora, puta, assim como estás, algemada, vais rastejar até às ervilhas e, uma a uma, vais apanhá-las todas com a boca e pô-las outra vez dentro da lata. Lembra-te bem, só podes apanhar uma de cada vez e, no fim, não pode haver nenhuma fora da lata.
 
Sem alternativa, humilhada, apertada dentro do corpete, iniciei a minha tarefa: uma viagem de rastos até ao balcão, uma ervilha apnahada com a boca, uma viagem de regresso à lata, para a largar e recomeçar tudo de novo.
Durante cerca de meia hora, os espectadores acompanharam as minhas viagens, rindo-se, atirando-me chistes jocosos, cuspindo-me, um ou outro aplicando-me pequenas chicotadas nas nádegas. Depois cansaram-se de me ver e decidiram pôr música e começara a dançar. A minha DONA optou então em levar a lata das ervilhas para mais longe, para um canto no outro extremo da sala, para que ninguém a derrubasse.
A minha tarefa tornou-se então infinitamente mais difícil. tinha que contornar os pares que dançavam e era pisado por eles, nas minhas viagens que corriam agora entre os dois extremos da sala.
Não sei quantas horas passaram. Muitas, certamente, e eu estava exausta.
Por fim terminei e comuniquei-o à DONA.


 
Ela interrompeu a música e fez o anúncio público:
- A puta diz que terminou - proclamou ela ao microfone - Alguém encontra ainda alguma ervilha pelo chão?
Ninguém encontrou.
Então, do bolso da sua blusa decotada, ela tirou uma e fritou:
- Mas eu ainda aqui tenho uma ervilha que a puta não apanhou! Vamos à segunda parte.
E fez-me seguir de novo para o centro da sala, obrigando-me aí a deitar de quatro. Através de um qualquer mecanismo eléctrico, do chão ergueram-se cinco ganchos. Através de uma trela ligada à coleira que permanentenmente uso ao pescoço, este foi preso ao gancho da frente. Com algemas de metal brilhante, os meus pulsos e os meus tornozelos foram firmemente aprisionados aos outros quatro ganchos. De focinho no chão e rabo no ar, Fiquei de quatro, toda aberta e exposta.
A DONA vendou-me os olhos e proclamou:
- Vamos então ao nosso sorteio!


 
Cego pela venda, senti uma certa agitação e movimentação na sala e depois ouvi a minha DONA proclamar:
- Os vencedores são a DONA X e o Dom Y.
Primeiro houve gritos e festejos. Depois, uma acalmia geral e percebi que as pessoas se tinham sentado.
Alguns minutos se passaram. Ouvi passos de tacões altos a aproximarem-se de mim.
Depois, antes que pudesse aperceber-me do que que quer que fosse, uma tremenda reguada estalou nas minhas nádegas. Com a surpresa, não fui capaz de evitar um grito.
- Silêncio! - ordenou-me uma voz feminina autoritária - Se começas já a gritar, vais ficar rouco no fim da noite.
E "plaz": nova reguada. Depois outra, e outra, e outra, e outra e mais outra.
Perdi-lhes a a conta. Os meus gemidos tornaram-se apenas guturais e deixei que as lágrimas me corressem pelos olhos.
- Bem terminámos o aquecimento - disse a voz autoritária, provocando o riso nos presentes - Vamos à função.
Senti o fio dental a ser puxado para o lado. Uma sensacção de frescura invadiu-me o ânus. Era Ela a espalahra-me o lubrificante:
- és ou não és uma puta? - perguntou-me ela.
- sou sim - respondi baixinho.
Uma palmatoada rija atingiu-me de novo as nádegas.
- responde alto, para todos ouvirem, quando te faço uma pergunta. és ou não és uma puta?
- sou sim! - respondi agora bem alto
- Sou, sim , o quê? - insistiu Ela.


 
E mais meia dúzia de palmatoadas foram descarregadas no meu rabo.
- sou uma puta, minha Senhora - corrigi eu.
E Ela, sem mais, colocou a ponta do dildo que eu já advinhava na entrada do meu ânus.
Senti que a invasão ia começar.
Mas nunca a podia imaginar daquela maneira.
Sem um aviso, sem uma palavra, sem um sinal, Ela avanço brutal.
Gritei de dor e contraí instintivamente o esfíncter.
Ela riu-se:
- Queres festa, não é puta? Pois vais tê-la!
E agarrou-me com firmeza as ancas e avançou de novo com o dildo.
Senti que era enorme e que não ia ser capaz de o aguentar:
- Piedade, Senhora, Piedade! Não sou capaz!
 
- És capaz, sim, puta - corrigiu-me ela - vai-te doer, como tu nunca imaginaste que nada te pudesse doer, mas és capaz. Vais ser capaz, porque eu não quero desiludir a tua DONA.
E com uma força que eu jamais vira nem imaginara posssível, agarrou-me outra vez as ancas e sem recuar ou ceder um milímetro enterrou-me o dildo infinito pelo ânus dentro.
Senti-me toda aberta, penetrada, destruída, cheia como um balão prestes a rebentar.
Gritei como uma doida, chorei, tentei espernear e fugir. E só consegui fazer sangrar os pulsos e os tornozelos presos às algemas.
Ela ria-se e o público aplaudia.
Esgotada e extenuada, deixei de resistir.
Ela fodeu-me como nunca nenhuma mulher foi fodida.
Com aquele falo gigantesco penetrou-me quantas vezes quis, enterrando-o e tirando-o ao sabor do seu ritmo. eu já só era passividade pura. deixei-me penetrar, deixei-me invadir, deixei-me encher por aquela massa riga e grossa com que Ela usava como um verdadeiro pénis.
Deixei-me foder.
E já rendida e sem vontade própria, quando comecei a ouvir-lhe os primeiros gemidos, instintivamente, quase sem dar por isso, comecei a acompanhar as suas investidas cada vez mais rápidas com movimentos igualmente rápidos das minhas ancas, que procuravam agora segurar dentro de mim o falo dantes insuportável. Procurava prender o falo dento de mim e lutar contra as estocadas dela.
Em breve os seus movimentos se tornaram incontroláveis e Ela explodiu num orgasmo telúrico e feérico que toda a sala viveu e aplaudiu.
 
Com mais duas ou três estocadas lentas, acabou por retirar o falo de dentro de mim e eu quis deixar-me cair extenuada, mas não pude, por causa das algemas e dos ganchos que manietavam os membros e o pescoço, impedindo-me qualquer movimento.
- É assim que eu gosto de ti e que a tua DONA te quer - disse-me Ela - uma puta, que é aquilo que tu és e que tens que te mentalizar que hás-de sempre ser.
A verdade é que foi já como uma autêntica puta que eu aceitei o Dom Y.
Esperava que ele também me quisesse possuir, mas ele optou por me exigir que lhe chupasse o pénis largo. Era um pénis circuncidado, não muito comprido, mas muito gordo.
acaricei-o com as minhas mãos. chupei-o. engoli-o. apertei-o com os meus lábios vermelhos de baton.
E, por fim, incapaz de se controlar por mais tempo, explodiu num orgasmo infernal. O jacto quente do seu sémen encheu-me a boca e a cara.
A DONA libertou-me das algemas e tirou-me a venda. Fotografou-me a saborear aquele líquido quente e amargo e só depois mo deixou engolir.
Who gave you permission to lick femboi ? I’ll get the cane and paddle to correct that ! 
A manhã já começava a raiar. No rosto de todos, lia-se o sono e o cansaço.
De microfone na mão, a DONA assinalou o fim da festa:
- Bem, meus caros amigos, estamos já todos muito cansados. Sugiro que vamos todos dormir um pouco nos quartos do primeiro andar e, como parece que vamos ter um dia magnífico, quando acordarmos começaremos com um bom banho e um belo pequeno almoço servido pela puta nas mesas na esplanada à volta da piscina.
E voltando-se para mim, especificamente:
- Mas para ti a festa continua, puta, arruma a sala toda e não te esqueças de apanhar as ervilhas todas, uma a uma. Tem cuidado, porque há câmaras por todo o lado a filmar-te e a ver se cumpres as ordens como eu tas dou. É uma a uma. Com a boca.
E dizendo isto, espalhou outra lata de ervilhas pela sala, fez os convidados sairem.
E atrás deles saiu também, fechando a porta à chave.
De todos os lados do tectos e das paredes, vi as câmaras de vigilância ligarem-se.Yes cucky, every night it will be like this … until you beg for it yourself (wink) (Click for a bigger one)

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